A programação da TV aberta tá chata ou só eu acho isso? Agradeço
muito quem inventou a TV a cabo.


Entre os jurados, uma figura única: Elke Maravilha. Me
lembro que, quando criança, eu não sabia se ela era homem ou mulher. Ok, até
agora eu não coloco minha mão no fogo por isso. Mas que era uma pessoa
divertida e sempre com astral lá em cima, ah, era sim. Ainda é, né?
Os artistas eram os mais variados: Rosana, aquela do “Como
uma deusaaa...”, João Penca e seus miquinhos amestrados, que eu adorava! Léo
Jaime, ainda magro e bonito, Wando, Dominó, Patrícia Marx, entre outras pérolas
que marcaram os anos 80. Tudo isso intercalado com distribuição de brindes e
prendas para o público. Quem não se lembra do Chacrinha dando bacalhau? Até uma
jaca foi entregue no programa que assisti. Divertido, no mínimo. Isso tudo sem falar
nos calouros. Não deixavam alguns cantar nem dez segundos e já vinha a famosa
buzina na cara pessoa e o troféu abacaxi.
As chacretes eram filmadas em todos os ângulos, sempre com
poucas roupas, e aquilo não era encarado apelação. E te falar que as câmeras
eram muito mais ousadas nos bumbuns e nos decotes do que são hoje. Mais uma prova
que as pessoas estão ficando mais frescas – mas isso é outro assunto, para
outro post, quem sabe.

Não se faz mais programas como antigamente. É... a salvação
agora é a TV a cabo mesmo. E, relembrando essas relíquias, vale a pena sim.
Nenhum comentário:
Postar um comentário