segunda-feira, 16 de julho de 2012

Problemas com insônia?

É inacreditável o poder que certas pessoas têm de nos fazer sentir sono.

Estou em uma aula de administração pública, e me ocorreu escrever alguma coisa sobre isso antes que eu feche os olhos e caia no sono. 

O assunto já não é agradável, já me faz dar umas "viajadas" na aula. Imaginem, então, isso sendo falado em um mesmo tom, sempre constante, calmo e baixo demais. Chega sexta-feira mas não chega o final dessa aula! E detalhe: ainda não estamos nem na metade.

Segunda-feira fria e nublada... ah, minha cama! Mas não!! Cá estou lutando contra o sono e contra os desvios de pensamento, para pelo menos saber o assunto da aula. Mas quando vejo, a imaginação já está lááá longe...

Já flagrei várias pessoas bocejando - sempre que isso aconteceu, eu bocejo logo em seguida, acontece -, conversando e algumas até cochilando. Reparo, então, que, decididamente, o problema não sou eu. Ufa!

Um professor não precisa fazer graça para prender a atenção. Me lembro da época de faculdade, em que eu estudava em uma turma terrível para a maioria dos professores. Confesso aqui que eu fazia parte desse pessoal. Éramos adolescentes e nos faltavam algumas noções, alguns conceitos. Fato é que certo dia chegou um professor para nos dar aula de Redação Publicitária. Só de ler o nome da matéria eu já ficava eufórica, quando conheci o professor isso só melhorou. Bastou ele falar: "Bom dia", para a sala ficar em silêncio absoluto. Ele ganhou o respeito de todos com um simples cumprimento, e foi conquistando todos no decorrer das aulas. O respeito aconteceu primeiramente, acho eu, porque ele realmente tinha (ainda tem) um vozeirão imperativo - lembro-me de tê-lo apelidado, entre amigas, de Sérgio Voz de Trovão. Mas, sem dúvida, o que nos fazia prestar atenção em cada palavra falada era o conhecimento que ele tinha e a facilidade de se comunicar. Isso tudo sem fazer piada, sem forçar nenhuma graça. E até agora me recordo daquelas aulas, mesmo depois de 11 anos.

Mas, agora, nesse instante, minha realidade é outra, beeeem diferente. É melhor eu prestar atenção - ou pelo menos tentar. Penso que esse professor está deixando de ganhar dinheiro. Ele poderia gravar um cd e/ou dvd e, assim, acabar com o problema de insônia do mundo!!!

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Velhos tempos


A programação da TV aberta tá chata ou só eu acho isso? Agradeço muito quem inventou a TV a cabo.

E, pela TV a cabo, dia desses eu estava assistindo os programas que passavam na TV aberta nos bons tempos. O Canal Viva relembra muitos programas antigos que passavam na Globo. Num domingo eu assisti o Cassino do Chacrinha. Esse programa me lembra minha infância. Nem me recordo que dia da semana que passava naquela época, mas tenho flashes do velho guerreiro com suas roupas coloridas. Mas rever esse programa foi hilário.

Primeiro porque a figura do Chacrinha é indescritível. Uma mistura de palhaço, com suas roupas brilhantes, e de menino, sempre usando bermuda e suspensório. E aquela voz? Aquilo devia forçar um pouco a garganta, não? E todos pareciam adorá-lo. E a bagunça que ele fazia durante o programa? Um cantor lá no meio do studio se apresentando, cantando, e o Cahcrinha no meio da platéia jogando talco em todas as senhorinhas presentes. E isso não era encarado como descaso com o convidado, que continuava lá, fazendo sua parte e cantando os maiores hits dos anos 80.

Entre os jurados, uma figura única: Elke Maravilha. Me lembro que, quando criança, eu não sabia se ela era homem ou mulher. Ok, até agora eu não coloco minha mão no fogo por isso. Mas que era uma pessoa divertida e sempre com astral lá em cima, ah, era sim. Ainda é, né?

Os artistas eram os mais variados: Rosana, aquela do “Como uma deusaaa...”, João Penca e seus miquinhos amestrados, que eu adorava! Léo Jaime, ainda magro e bonito, Wando, Dominó, Patrícia Marx, entre outras pérolas que marcaram os anos 80. Tudo isso intercalado com distribuição de brindes e prendas para o público. Quem não se lembra do Chacrinha dando bacalhau? Até uma jaca foi entregue no programa que assisti. Divertido, no mínimo. Isso tudo sem falar nos calouros. Não deixavam alguns cantar nem dez segundos e já vinha a famosa buzina na cara pessoa e o troféu abacaxi.

As chacretes eram filmadas em todos os ângulos, sempre com poucas roupas, e aquilo não era encarado apelação. E te falar que as câmeras eram muito mais ousadas nos bumbuns e nos decotes do que são hoje. Mais uma prova que as pessoas estão ficando mais frescas – mas isso é outro assunto, para outro post, quem sabe.

Depois do Cassino do Chacrinha, que durou a tarde toda praticamente, começou o Globo de Ouro, outro programa da mesma época, e também muito bom. Os artistas estavam lá pra cantar apenas uma música. Eram as músicas “mais mais” da semana. Imaginem então um programa com Tim Maia cantando ao vivo. Roberto Carlos, Fagner. Só gente top mesmo.

Não se faz mais programas como antigamente. É... a salvação agora é a TV a cabo mesmo. E, relembrando essas relíquias, vale a pena sim.

sábado, 9 de junho de 2012

Eu te amo!


Triste ouvir tantas pessoas falando EU TE AMO como se fala Bom dia. Aliás, as pessoas nem falam bom dia mais umas pras outras, né? Triste também.

Mas a tal da banalização do amor me incomoda. Esse não era pra ser o sentimento mais puro? O mais bonito? O mais mais de todos? Pois é. O que acontece é que o “amor” está na moda. Não o amor verdadeiro, mas aquele que se declara nas redes sociais, aquele que o mundo precisa saber. O amor de verdade é quieto, é discreto. Ele não precisa de ninguém mais que não as pessoas envolvidas. Ninguém mais precisa saber dele, ele se basta assim.

Vejo crianças – ok, jovens – falando ‘eu te amo’, mas me pergunto se eles sabem o que é isso. Tudo bem, não acredito que o amor tenha idade, não é isso. Mas esse sentimento se conquista, não acontece da noite pro dia. Paixão é rápida. Amor é coisa madura.

Amor de verdade? Eu sinto sim, pelos meus pais e minha família. Só eles. Pelo menos por enquanto. Esse sentimento é muito maior do que qualquer paixão, do que qualquer entusiasmo.

É coisa que se sente, e não precisa ser dita. A gente sente a reciprocidade do sentimento, sem ter que falar a cada minuto ‘eu te amo’. Pode ser por isso que essa frase tenha perdido o sentido, ou adquirido sentido novo: pelo excesso do uso.

Me lembro que há tempos atrás, uma amiga da época me abraçou e disse: “Você é minha melhor amiga! Eu te amo!” Caramba! Eu abraçada com ela pensei comigo no que diria, qual seria a minha resposta, já que não sentia a mesma coisa. Simples. Eu agradeci. Não consigo fazer isso. Não consigo mentir desse jeito. Sou muito transparente para falar por educação: eu também. Não dá. Mas foi um episódio curioso. Acredito que ela tenha ficado um pouco decepcionada com a minha resposta. Mas o que importa é que eu me orgulhei por falar a verdade.

E o dia dos namorados está chegando! Um brinde aos tantos casais que falarão “eu te amo” apenas por obrigação, por ser uma data comemorativa!

quarta-feira, 6 de junho de 2012

Várias Variáveis

Há tempos atrás postei um momento de tietagem minha. O link pro post é esse, caso tenham interesse: http://www.naoehsempre.blogspot.com.br/2011/04/tietagem.html.

Nunca foi segredo pra ninguém que eu sempre adorei os Engenheiros do Hawaii. Desde novinha. Escuto quando estou triste, faz eu me sentir melhor. Escuto quando estou feliz, aí canto alto.

E hoje é dia de twitcam. O disco da vez é o Várias Variáveis, de 1991. Sim, eu sei que usei o termo disco, mas naquele tempo era o que tinha. Me lembro que ganhei a fita cassete desse álbum. Muito tempo depois fui comprar o cd. É um dos meus discos preferidos, com letras valiosas que poucos conhecem. Talvez seja exatamente por isso a minha preferência. Na minha opinião, a rádio acaba estragando as músicas. Cai na boca do povo, o que não acredito ser uma coisa boa. Para o artista sim, que ganha dinheiro, mas para a música não. Ela acaba enjoando e tendo uma vida útil reduzida. Vendo a lista de músicas do “Várias Variáveis”, vejo que tem muita coisa conhecida sim, muita coisa bonita.

O inferno ficou para trás
Com as luzes lá em cima
O céu não seria rima
Nem seria solução


Essa era a época em que Humberto Gessinger fazia os shows usando bombacha e tênis. Aliás, essa é a roupa que ele se encontra na capa do disco, em meio a várias rodas dentadas, marca registrada das artes da banda. Isso era único. E ainda é.

p.s.: O nome do blog e a citação ali em cima foram retirados desse álbum, da penúltima música, pra ser mais exata.

Às vezes de bem com a vida, às vezes de mau humor
Às vezes sem saída, às vezes seja onde for
Não é sempre, não é sempre
Como tudo na vida... nunca é sempre



terça-feira, 5 de junho de 2012

Bicho folgado


Se tem uma raça de gente que eu não gosto é a das folgadas. Gente que acha que me conhece, que acha que estou sendo legal quando, na verdade, só estou sendo educada. E aí, achando que sou legal, o folgado vem e faz brincadeiras que ao meu ver não tem a menor graça. E insiste nelas. Tem coisa mais chata do que rir querendo mesmo é dar um soco em alguém?

Não acho que isso faz de mim uma pessoa falsa. Nem todas as verdades precisam ser ditas, o mundo seria um caos se todos exteriorizassem suas opiniões sobre as pessoas. Tem verdades que magoam. Eu tenho várias delas guardadas aqui comigo.

Aí me acusam de ser grossa. Tudo bem que não sou uma pessoa dotada de muita paciência. Aquela coisa que falam, que paciência tem limite, o limite da minha é logo ali. Mas sou educada. E aí vem a tal da risadinha. Quando não gosto de alguma coisa e fico sem jeito pra falar, rio. Infelizmente, assim, o folgado acha que é engraçado e que tá arrasando! Não, meu querido, não está.

Como pode isso? Como pode uma pessoa achar que tá agradando e não ver um baita sorriso amarelo estampado no meu rosto? Pára! Não sou tão boa atriz assim. Folgados de plantão, saiam de perto de mim, pode ser??

terça-feira, 29 de maio de 2012

sobre nada


Admiro as pessoas que conseguem criar sob pressão. Ou com dia marcado, que pra mim é pressão de qualquer jeito. Visito blogs que são atualizados semanalmente, sempre no mesmo dia. Como assim?? Será que isso não vira um dever? Ok, confesso, sinto uma pontinha de inveja dessa criatividade toda, dessa luz. Ando meio no escuro ultimamente.

E lendo tento me inspirar. Coisa que nem sempre acontece, mas que, quando acontece, faz com que eu me sinta uma copiadora, porque sem querer querendo os temas ficam meio repetidos. Normalmente as redes sociais me inspiram, mas fazem rir dos outros e criticar tudo por aqui.

Me sinto uma pessoa um pouco diferente daquelas que se expõem inteiramente na internet, ou daquelas que criam uma realidade perfeita, num mundo colorido onde todos os dias tem arco-íris. Vivo mais no meu canto, no meu mundo. E, garanto, esse mundo aqui é bem real. É real o suficiente para fazer doer, para fazer rir e fazer chorar. E tudo no mesmo dia. Às vezes, na mesma hora.

E é no roxo forte do meu quarto que passo a maior parte do tempo. Estudando, dormindo e até de bobeira. É no meu canto que me sinto bem. Que me sinto mais eu. É o meu esconderijo, a baguncinha que não me perco (muito). Li que o roxo traz tranqüilidade, serenidade. Isso explica as horas que fico aqui, não é?

Já comentei que invejo as pessoas que escrevem bastante? Que não tem ansiedade de acabar um texto para nada, só por achar ter acabado? E aquelas pessoas que conseguem desenvolver um tema interessante por horas? Essas eu admiro totalmente. Sou muito distraída, acabo sempre divergindo assuntos.

Quando digo que invejo não é nada de mau, hein? Por favor, não me entendam mal! Sou do bem! Pelo menos na maioria do tempo. Ninguém consegue ser santo o tempo todo, né mesmo?


domingo, 13 de maio de 2012

É fase


Coisas engraçadas acontecendo essa semana. Ou semana passada. Nunca sei como me referir quando é domingo. Enfim, esses dias. Fica melhor assim. Mais atemporal.

Ontem liguei pra uma amiga para papear um pouquinho, e comentei sobre o dia das mães – que é hoje. Na mesma hora ela mostrou certo desespero por não ser mãe ainda. Achei hilário, porque esse tipo de crise parece não combinar com ela. Medo de engravidar tarde, de ter problemas com isso. Por mais que achasse isso loucura da cabeça dela, me fez pensar um pouco. Sou mais velha que ela, não me encontro nem perto de um relacionamento, e, decididamente, não tenho previsão alguma de ser mãe. Será que vai ficar muito tarde?

Aí ontem mais tarde uma professora quis bancar o cupido pra cima de mim. Disse que eu precisava conhecer um dos seus alunos, que ele é a minha cara. Graças às redes sociais, pude ver fotos da pessoa. Estou até agora tentando entender o porquê dele ser a minha cara. Uma pessoa com músculos demais, que, pelas fotos, se acha a última coca-cola do deserto. Não sou de julgar assim as pessoas, mas alguém que tira foto de sunga, fazendo pose e cara de sexy, não me traz outra impressão senão essa. E não, não me interessei por ele. A professora disse que eu gosto de homens sarados – coisa que nem eu sabia. Te contar que não me importo mais com uma barriguinha, levando em conta a que eu mesma cultivo com muito carinho.

E ainda, no facebook, não paro de receber convites de um aplicativo chamado “Conheça novas pessoas”. Não aceitei nenhum dos convites, mas confesso que fiquei um tiquinho curiosa. Nada que me faça querer realmente conhecer novas pessoas por redes sociais. Não sou assim.

Tudo bem, ando meio carente ultimamente, mas preciso manter meu foco nos estudos. E não acho que seja nada grave. É uma fase que vai passar uma hora. Assim espero. Me olho no espelho pra me certificar que não tem estampado na minha testa um: solteirona. Ufa, não tem. Essa carência pode ser a idade chegando. Menos mal, hoje não recebi nenhuma felicitação pelo dias das mães, sinal que pelo menos cara de mãe eu não tenho. Não sei bem se isso é bom ou ruim.

ps.: no período em que escrevi esse post, recebi dois convites para o tal aplicativo.

sábado, 12 de maio de 2012

Voltando...


Algum tempo se passou sem eu aparecer por aqui. Fiquei sabendo de gente que acessou o blog a procura de coisa nova, e isso me deixou bem feliz.

Nesse tempo de ausência muitas coisas aconteceram. Perdi minha pequena. Dalila foi pro céu dos cachorros, e acredito que ela está muito feliz lá. Isso já faz mais de três meses e é incrível como ainda dói. Me falaram que não passaria, que eu só iria me acostumar a viver com essa dor. E é mais ou menos isso. Não sou boa em falar de sentimentos, muito menos em conseguir descrevê-los. Mas sou expert em sentir.

Também fiz a tal prova do concurso que eu falei tanto por aqui. E não fui nada bem. Por isso, já engatei em outro curso preparatório. Logo, continuo com a vida cansativa de concursanda, aulas, estudos, academia e quase sem vida social.

A coisa boa é que fiz muito amigos nesse curso. Conheci muita gente legal e que vale a pena. E deixo aos poucos de lado as que não me fazem feliz. Dizem que é assim que tem que ser, não é?

Engraçado que meu último post é intitulado “Tá no fim”, e na verdade não estava. Ou estava, vai saber. Talvez fosse o fim daquele ciclo. E agora estou em outro. O importante é que a evolução continua. Essa não pode parar!

Quero ver se me animo mais e volto a escrever com mais freqüência. Mas repare que dessa vez não me desculpei , e nem vou me desculpar. Esse espaço é meu, oras! Preciso me sentir a vontade. Apareço quando der. Quando quiser. Assim é melhor.

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Tá no fim


É pessoas... estou na tal da reta final de estudos – assim espero. Daqui duas semanas é a prova que estou esperando desde agosto. Começo a pensar que preciso de mais tempo pra estudar. Mas esse pensamento se mistura com a vontade de que tudo isso acabe de uma vez, pra eu ter uma semana de descanso. Eu mereço.

Aí semana passada me peguei pensando – penso que isso pode não ser bom, essa coisa de pensar na vida. Enfim, pensei no que será a minha vida assim que fizer essa prova. Estou numa rotina de aulas e estudo desde agosto, não vou saber o que fazer da vida! E as pessoas que conheci? Não quero perder contato com algumas. Vou sentir saudades dos professores, veja se pode isso. Quando criança não via a hora de me livrar de aulas e professores, e agora digo que vou sentir falta deles. Acho que peguei gosto pela coisa de assistir aulas e estudar.

Mas é um ciclo que se completa, pra começar outro, ainda melhor! A vida de servidora! Ah sim... uma carreira batalhada, com garantias e benefícios melhores do que todos os lugares que eu já trabalhei antes. Não desmerecendo nenhum deles, claro.

E o esquema é não sossegar. Ir crescendo sempre, evoluindo. Por enquanto, penso que meu desejo é ir pra PF. Veremos... quem sabe mais umas aulinhas pra essa prova?

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Aaaaargh!


Depois de muito tempo sem sentir o que é uma TPM, eis que hoje acordo chatinha. E pior, não estou de TPM!! Espero que seja uma chatice passageira.

Acordei sem vontade de sair da cama, mas com muita fé me levantei. Queria mesmo era sair de casa de pijama e havaianas, mas imaginei que, além de chamar um pouco de atenção, isso não faria muito bem ao meu estado de humor. Coloquei uma roupa razoável, chapinha no cabelo, maquiagem no rosto e pronto, pelo menos a fachada indicava alguém animado.

Com todo esse empenho logo de manhã, claro que não deu tempo de tomar meu café, né? Pensei que meu mal poderia ser fome, como diz minha mãe. Mas me enganei. Comi na rua mesmo, e nada de melhorar. Fui pra aula e mal conseguia me concentrar. Não consegui nem responder uma pergunta feita pelo professor. E olha que eu sabia a resposta, juro que sabia!! Depois tive que pedir desculpas para ele, que é um professor tão bacana, e não merecia ter uma aluna lá no meio da sala, jogada na carteira com cara de paisagem.

Detalhe que hoje eu comecei a tomar uma vitamina pra ver se me dá mais gás pra estudar tanto quanto eu preciso. Me pergunto quanto tempo leva pra começar a fazer efeito.

Voltei pra casa, e logo me bateu uma carência misturada com ansiedade. Espero que esses não sejam efeitos colaterais da vitamina, se é que isso existe. Entre vários sentimentos ruins, a carência e a ansiedade estão no top 10. Fiquei enchendo o saco de muita gente no msn, facebook... carência de papo, de abraço, até eu me estranhei hoje. E ansiedade sabedeus porquê. Que eu saiba não tem nada prestes a acontecer pra ficar desse jeito. Já vi que meu destino hoje será o Santo Pasalix.

Depois de pedir desculpas pelo grupe para amigos, desculpa pela desatenção para o professor, espero, do fundo do meu coração, ter uma ótima noite de sono e que amanhã eu acorde normal. Hoje nem eu estou me suportando...